ColecciónDISTRIBUCIÓN PORTUGAL
MateriaPoesía
IdiomaPortugués - Castellano
EncuadernaciónCapa mole
ISBN978-84-125043-7-8
Nº de páginas52
Tamaño200 x 130 mm
Precio12,00IVA incluido
Envío gratis España y Portugal.
BEÑAT ARGINZONIZ
Frontispicio de Antonio Gamoneda.
“Versos sombrios e brilhantes.”
José Fernández de la Sota
“Beñat é o último poeta, o poeta onde já não há poetas.”
Leopoldo María Panero
SINOPSE
A poesia de Beñat Arginzoniz supõe sempre um saber que não se sabe. É o não saber sabendo de que falaram alguns poetas místicos, como José Ángel Valente ou São João da Cruz. Os seus versos sobrevivem ao lado desta certeza desoladora, vivem dia a dia diante de um muro de silêncio e insistem na derrota.
Insistem até que de súbito, abre-se uma fenda no muro. E então, sem esperar nem desejar, chega a transparência...
Este livro é uma elegia, estes versos são uma despedida e, portanto, um novo encontro. Um amanhecer depois do quebranto.
Beñat é um poeta que vive dentro da poesia. Os seus versos nascem da necessidade e são, por isso, capazes de percorrer as raízes mais sombrias. Na sombra descobre a luz mais pura, a luz que nos ajuda a viver.
AUTOR
Beñat Arginzoniz (Bilbao, 1973). Estudou psicologia e psicanálise, é livreiro e editor de profissão. Os seus livros, desenvolvidos numa intensa linguagem poética, são sempre uma mistura de géneros.
Entre os seus títulos publicados estão: Manifiesto poético y otros escritos (2008), Jai Alai (2012), Pasión y muerte de Iosu Expósito (2012), Un mundo para Marina (2014), La herida iluminada (Sobre a poesia) (2015), El libro de los espantos (2016), Oscuro animal celeste (2016), El evangelio del hombre (2017), Reflejos de Andalucía (Ensaio lírico sobre a Andaluzia trágica) (2017), Camarón de la Isla. El mundo es devorado lentamente (2018), Extrañas Flores y otros fragmentos de un diario póstumo (2019), La ciudad del fin del mundo (2020), El desorden de los últimos días (2021) e Seis poetas bajo la luna (2021).
Traduziu a Fernando Pessoa e a Cesare Pavese, a poesia completa de Henry David Thoreau e a poesia completa de Matsuo Basho.